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Cena do filme Nosferatu, eine Symphonie des Grauens de 1922 |
Naquela manhã fria e chuvosa, um homem velho e esquálido, de tez amarelada que demonstrava claramente a vigência de uma dor que lhe causava grande sofrimento, entrou no bar e pediu uma cerveja. Andava trêmulo e devagar como se contasse os passos. Se alguém o estivesse observando, diria que ele tinha o sinistro aspecto doentio de um strigoi.